4 years ago
11.2.10
na boca de uma andorinha,
o provérbio deixa de ser estúpido ao admitir que é por morrer a andorinha que acaba a primavera.
diário semi-ilustrado sobre a força significante do que é insignificante e da qualidade extraordinária do que é ordinário na vida da autora, o que é dizer, na teia das múltiplas relações humanas que a constituem como pessoa