16.2.08

à la zhuangzi

andava inquieta pelo silêncio do buba. a última (e para mim primeira) vez que o ouvira estava ele sem ter a certeza se tinha morrido ou adormecido (o que em parte suscitou este meu post). foi portanto com alvoroço que hoje de manhã lhe ouvi de novo a voz. é claro que nada me garante que tenha sido eu a ouvi-lo ou ele a sonhar que me falava. acho pelo sim pelo não vou pedir à e. e à . para no domingo investigarem pessoalmente o assunto. e, já agora, para darem um beijo de parabéns meus à bisneta dele e futura cunhada delas, a r.

plástico, elástico, plasticina, sacos plásticos e artes plásticas

foi o tema da conversa na base da tarde passada com a minha neta e. (8 anos). o programa começou com a escultura e o desenho da inês botelho (cuja representação de muros na geografia tentámos analisar); prosseguiu pela pintura da paula rego (cuja representação do prazer do vinho, entre os homens e mulheres, tentámos comparar); e acabou na aguarela, feita com pincéis japoneses, do joachin bandau (cuja representação da(s) transparência(s) em preto e branco tentámos perceber, fotografar e até... enumerar).


a e. testa se voltam a ser 21 os rectângulos

15.2.08

sem dúvida neste caso


à memória do meu pai, não do zt



navegar é preciso

tarde passada com a minha neta j. (7 anos) no museu das crianças. à descoberta de nós próprias de acordo com a proposta da exposição "há um tesouro dentro de mim" . numa actividade destinada a mostrar-nos como, com os mesmos materiais, representamos de forma diferente o mesmo tema, fizemos dois barcos. efectivamente diferentes. a j. achou, com toda a razão, que o barco dela era mais bonito do que o meu porque "tinha mar e ondas". a forma do barco ao serviço da sua função.

barco feio porque parado em terra seca


barco bonito por navegar entre as ondas

13.2.08

ai

acabo de receber no meu i Phone um e-mail de outro i Phone com este belo título: "IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIPhone"