
do que eu vivo é da recusa
álvaro lapa
diário semi-ilustrado sobre a força significante do que é insignificante e da qualidade extraordinária do que é ordinário na vida da autora, o que é dizer, na teia das múltiplas relações humanas que a constituem como pessoa
fotografia que acompanha artigo do nyt sobre a influência da mãe em obama e, já agora, aqui fica este excerto (com sublinhados meus) de uma crónica de há 4 anos, publicada no mesmo jornal:
His biography gave him a credibility no one else could have: he was able to identify with the poor and the Arab-American, with immigrants, with African-Americans. In other contexts, he has identified with white farmers - people like his mother's family.
Most people can find something to identify with in Barack Obama, and he can find something to identify with in them. We have never had a politician quite like this. It may be a paradox, but only someone this rare could be so universal.
não sou fã do marcelo rebelo de sousa cuja irrequietude mental e brilho intelectual, muito à sun wukong, me cansam frequentemente. mas não deixo, sempre que posso, de assistir à sua televisiva performance dominical.