28.8.07

ética de vida do agnóstico

do post (sobre a saída de cena de EPC) hoje publicado pelo rt em pobre e mal agradecido transcrevo: (...) o agnóstico não é só aquele que não sabe o que acontece depois da morte. É aquele que, uma vez que não sabe o que vem depois, vive como se esta vida fosse a única.
Não vá dar-se o caso de não haver mais nada depois, tomemos pelo menos esta por garantida (...) Para o agnóstico, contudo, sofrimento é desperdício. Este pode não ser o melhor de todos os mundo possíveis; mas é o que há. E sabê-lo parece-lhe uma libertação.
(...) Para o agnóstico, desanimar seria perder tempo. E perder tempo nunca significa só perder tempo; é perder a vida. O sentido da vida é vivê-la.