acusada de plágio, no livro das caras, "tive" de me defender. não do crime de plágio, que esse, antes de ser cometido, já tinha sido publicamente admitido, e até agradecido; mas da boa-fé, leia-se amizade e respeito pelo(s) plagiado(s), com que ele foi praticado. para consubstanciar a minha defesa em factos, "fui obrigada" a ler este blog, da frente para trás, até chegar a junho de 2007.
levei menos de duas horas a rever menos de dois anos. e vou certamente levar o resto do dia a reviver o que (re)vivi. perguntando-me como é uma pessoa pode não se lembrar de nada e lembrar-se de tudo, como é que consegue reconhecer-se e desconhecer-se exactamente no mesmo acto.
4 years ago