uma repugnante: bolo de arroz com sumol; outra inesperada: imperial com bica.
na primeira, tudo me choca - desde o desfazer do arroz em bolo até ao borbulhar do sumo(l) na garrafa; no entanto, o que ela me apresenta de mais degradante ainda me parece ser a conjunção de o doce com o doce.
na segunda, confunde-me a oposição formal dos continentes - opaco e transparente, baixo e alto, fumegante e transpirante; quanto aos conteúdos, apenas me dói, nos dentes, a sucessão, ou a alternância, entre o frio e o quente.