o mv comparou-me desfavoravelmente à tb por o meu super-ego ser muito maior que o dela. mais, na sua opinião, a tb seria mesmo a única mulher da vida dele praticamente sem super-ego (o que teoricamente me parece impossível mas não contestei).
apesar de não ser uma mulher da vida dele não deixava de me agradar ter um super-ego de dimensões mais reduzidas. talvez por isso aproveitei hoje o mais insignificante dos pretextos (na verdade quase nem tinha texto) para FALTAR ao centro de reflexão cristã onde tanto me diverte ir.
não serviu de nada claro está - a não ser para me sentir com culpa pelo aumento das dores nas pernas pois, como se sabe, a doença do super-ego não se manifesta pela dificuldade em transgredir mas pela impossibilidade de não se ressentir.
seja como for, a crítica do meu amigo, depois de ter sido food for thought acabou hoje em food for blog.
4 years ago