de manhâ é o espesso castanho muito escuro, quase preto, o morno do dourado, o verde oliva fluido e brilhante, a macia frescura do encarnado; de tarde é o mais lúcido de todos os azuis, numa textura de seda líquida sobre as sombras esverdeantes, e, naturalmente, a cegueira-bebedeira do amarelo. à noite, como se sabe, todos os prazeres são pardos.
(apetecia acrescentar, como na praga de alvor, "jardos, cenzentos)
4 years ago