3.11.10

não parece lógico

que estar vivo seja, acima de tudo, lutar contra a morte.* 
nem que haja, nas nossas vidas, tantos momentos em que estamos completamente mortos como aqueles em que estamos completamente vivos. isto apesar de, como li não seio onde e não sei quando, a maior parte do nosso tempo ser passada num estado intermédio, caracterizado por não estarmos completamente mortos nem completamente vivos.

* já ao contrário, a luta contra a vida, subjacente ao estar morto, me parece uma coisa menos esgotante