4 years ago
5.7.10
na travessa das almas
pernoita uma alma atravessada num sofá cor de sangue (de boi): aila! aila! aila!
diário semi-ilustrado sobre a força significante do que é insignificante e da qualidade extraordinária do que é ordinário na vida da autora, o que é dizer, na teia das múltiplas relações humanas que a constituem como pessoa