sentada na esplanada à espera da bica, vejo o sr. martins sair da sua loja electrodoméstica e dirigir-se-me de mão estendida:
ele - então como está?
eu - com muito trabalho...
ele - vê-se pela mão!
diário semi-ilustrado sobre a força significante do que é insignificante e da qualidade extraordinária do que é ordinário na vida da autora, o que é dizer, na teia das múltiplas relações humanas que a constituem como pessoa