18.9.09

levante: o eco do eco

embora o mar esteja, como sempre, na parte da frente da casa, é agora do lado esquerdo que, nas noites de sueste, ouço tanto as explosões das ondas  atirando-se, sem ritmo, contra as rochas da praia, como a rouquidão da ventania acordando-me, com fragor, para as memórias mais antigas da infância.