diário semi-ilustrado sobre a força significante do que é insignificante e da qualidade extraordinária do que é ordinário na vida da autora, o que é dizer, na teia das múltiplas relações humanas que a constituem como pessoa
de martin jacques (colunista do guardian): pelo facto de as características, atitudes e valores da civilização chinesa serem muito anteriores à existência do país como estado-nação, faria mais sentido olharmos para a china como estado-civilização (do que como estado-nação).