5 years ago
5.8.10
eyescapes
visto pelo olho esquerdo o mundo era uma paisagem quente em tons amarelos e dourados; olhado pelo olho direito, a (mesma paisagem) arrefecia numa mistura de brancos acinzentados. (receio ter agora perdido aquilo que verdadeiramente me ajudava a nunca esquecer o carácter absoluto do relativo).
30.7.10
mário crespo
devolve a pergunta de um dos seus dois
enfrentados de hoje, afirmando, com o seu
plácido mas inteligente sentido de humor:
- essa pergunta deve ser feita aos flamingos.
29.7.10
26.7.10
fechar, ou não fechar, à chave
- desculpe lá sr. arménio eu tinha-lhe dito que queria poder fechar o armário à chave mas ao mesmo tempo agora não sei se gosto da fechadura assim lá tão alto... então e se se pusesse um fecho como aqueles ali dos armários ao lado? se calhar preferia que ficassem todos iguais... acha que ainda se conseguem encontrar daqueles fechos?
- esses fechos, chama-lhes a gente, "tranquetas doidas"...
- ah então óptimo, fica mesmo é uma tranqueta doida!
- esses fechos, chama-lhes a gente, "tranquetas doidas"...
- ah então óptimo, fica mesmo é uma tranqueta doida!
25.7.10
férias de verão
em proveitosa releitura
do meu mui estimado
Peter S. Du Ponceau,
(1787‐1844), um dos
primeiros linguistas
primeiros linguistas
europeus a desconstruir
o mito sobre a natureza
ideográfica da escrita
chinesa.
obrigada JS!
obrigada JS!
24.7.10
21.7.10
mudam-se os tempos ficam as vaidades
- há quem esteja hoje no facebook como quem dantes estava à janela: a ver a rua de dentro de casa...
- e a meter-se com quem passa!
- e a meter-se com quem passa!
19.7.10
L'air de la bêtise
Mère des gens sans inquiétude
Mère de ceux que l'on dit forts
Mère des saintes habitudes
Princesse des gens sans remords
Salut à toi, dame Bêtise
Toi dont le règne est méconnu
Salut à toi, Dame Bêtise
(...)
Mère de ceux que l'on dit forts
Mère des saintes habitudes
Princesse des gens sans remords
Salut à toi, dame Bêtise
Toi dont le règne est méconnu
Salut à toi, Dame Bêtise
(...)
18.7.10
Subscribe to:
Posts (Atom)