ainda que virtual,
de uma cara amiga
(conheço esta cara!),
da cara de uma amiga
(olha a cindy!),
e das várias caras do seu trabalho (uau o que ela tem andado a fazer!)
é de não deixar de ver (ou rever)
diário semi-ilustrado sobre a força significante do que é insignificante e da qualidade extraordinária do que é ordinário na vida da autora, o que é dizer, na teia das múltiplas relações humanas que a constituem como pessoa