a alma do cravo

pois é joaninha bagulho ontem provaste aos "srs. couperains" deste mundo (e do outro claro está...) que não é tarefa impossível "dar alma a um cravo".

nós fomos testemunhas da força e da delicadeza com que dás "corpo-e-alma" ao teu cravo e, por acréscimo, ao nosso paredes.

testemunhas comovidas e agradecidas.

(des)promoção

- ... isso é porque o avô é imperador não é?

- qual "imperador" rapariga!? ele é é "embaixador".

- ou isso...




(imagem de uma foto de rosava)

miss daisy recomenda

a joana bagulho no sábado na ZdB

http://www.zedosbois.org/zdbmuzique/index.htm

hidroterapia para seniores

- oh professor hugo!
- sim Lisa...
- ... aquele senhor ali do fundo está a assoar-se para a água!

almalaika

fosse eu cristã e pensaria que eras um anjo; se budista acreditaria que eras uma bodhisatva; e como muçulmana sentiria que eras uma malak.
mas, sem uma visão sobrenatural do mundo que me levaria a colocar-te (e adorar-te) fora do reino do humano, limito-me a olhar-te - e a amar-te - com a certeza de que muito mais do que uma criança tu és, literal e absolutamente, a criança.

parabéns

muitos.

tinta de óleo

"free" will

depois do encontro, bastante fulgurante, que tive com a susan blackmore passei a dizer 'ocorre-me' em vez de 'eu penso'.

começou a pintura do prédio

contas

"A Bright is a bright who wishes to be counted as such" is the official definition.
having been an enthusiastic bright for most of my life, why not be counted counted as such?
today, out of my own "free" will, I've officially become a Bright.
a propósito, e também para que não se perca, conto uma história passada com um amigo particularmente bright (mas que não sei se quer ser contado como tal) : no brilho da sua juventude, escreveu ao bispo da diocese onde em criança tinha sido baptizado (à revelia da sua vontade naturalmente) pedindo-lhe para retirar o seu nome da lista dos católicos pois não queria ser contado as such...